Todos os aniversariantes dos cinco primeiros dias de (qualquer) Lua Cheia - desde o dia 6, até amanhã - terão um desafio importante:
Em seus Mapas de Revolução Solar, Sol e Lua estarão opostos. Por um ano.
Sol e Lua são arquétipos, diria Carlos Gustavo Jung.
Arquétipos são formas/comportamentos-padrão.
O Sol representa o arquétipo masculino. Em todos nós. O pai. O lado pró-ativo, externado, calórico, colérico, diurno e conquistador. Dá vontade de se mostrar, se exibir, aparecer.
Vide os corpos bronzeados, sob pouca roupa, no verão.
A Lua, o oposto. O arquétipo feminino. Em todos nós. A mãe. O lado passivo, reflexivo, frio, contemplativo, introspectivo, quieto, noturno e sedutor. Dá vontade de se recolher.
Frente a frente, ambos convidam a enfrentar nossos lados opostos. Cometer aquela loucura e declarar: eu te amo!
E, ao mesmo, mas por outro lado, o medo do enfrentamento. Qualquer enfrentamento.
Crianças têm medo da separação dos pais.
Casais em crise têm medo da separação.
Casais ficantes têm medo de perder o parceiro para outrem.
Pessoas mentirosas têm medo que descubram as suas verdade.
O desafio é rico.
Pois, enfrentando seus opostos, seus inimigos, tanto internos quanto externos, tentando uni-los, após um ano, poderá haver paz em sua vida.
E plenitude.
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