Lua Cheia em Leão

Amanhã, a Lua que já encheu ontem, ingressará no signo de Leão.

Toda Lua Cheia excita o chacra coronário, no alto da cabeça. A Casa 10 do Mapa Natal.

Toda Lua Cheia, oposta ao Sol, o desafia nas forças de atração, em relação à Terra.

Por isso, é a Lua que gera oscilações bruscas, desequilíbrios e precipitações aos terráqueos. Principalmente nos atos.

Essa será a Lua do reveillon. (Se beber, não pire.)

A minha Lua Cheia.

Porque tenho Leão na Casa 10 do meu Mapa Natal.

A única Lua Cheia do ano que se encaixa no meu zodíaco.

Uma Lua que me relembra que é preciso ter auto-confiança permanente para que possa alcançar o máximo da minha missão, nesta vida.

Auto-confiança física. Estou me cuidando. Parei de fumar, embora fossem poucos e prazerosos cigarros ligth por noite. Estou andando uns 40 minutos, em marcha, a cada dois dias e não me alimento de nada sólido depois do por do sol. Exceto nas festas. Perdi 2,5 kg em uma semana. Espero não achá-los.

Auto-confiança mental. Permaneço fazendo cursos profissionalizantes, reciclando e aperfeiçoando as ferramentas de terapeuta. Por diversão, permaneço contemplativo. Observando as pessoas, a natureza e os dias de amanhã. Assim, treino os olhos que enxergam além das aparências.

Auto-confiança espiritual. Minha profissão, que me obriga a ser holístico, faz com que meu corpo e minha mente, sob o propósito de ajudar alguém, conecte-se com o meu espírito. Fórmula da plenitude. Sensação diária que só posso agradecer a Deus. Ocasionalmente, "converso" com os caras invisíveis. Pra saber sobre alguém que precisa de ajuda, pra checar se estou preparado para os dias que virão.

Vou passar o ano assim.

Com uma Lua Cheia de fé.

Esperando que possa continuar ajudando as pessoas, ao máximo, em 2013.

2013

Anos ímpares são melhores.

Sempre dão início a algo importante.

Vide o ano 1.

Todos os números primos são ímpares.

Embora tenha nascido num ano par, casei, me separei e me recasei num ano ímpar.

Tive uma filha num ano par. E dois, um filho e outra filha, num ano ímpar.

Não sei quantos amigos tenho, mas todos são ímpares.

Em 2013 farei 51 anos e 19 como terapeuta, o melhor eu que tenho a oferecer.

E, como eu e Deus somos um, permaneço ímpar.

Um 2013 ímpar pra todos!

DNA

Destino Não-Aleatório.

É assim que considero, há muito tempo, a sigla DNA.

Pois, mesmo clonado, o meu Novo Eu vai ter as experiências dele, cujas sensações serão só dele, guardadas (ou não) na memória dele.

O que eu sinto quando tomo uma xícara de café será quanticamente diferente da sensação que ele sentirá. 

Portanto, ele jamais contará a minha história.

Essa qualidade sagrada que nos é dada, a individualidade, exclusiva do ser humano, convida cada um a se conhecer profundamente.

Plenamente.

Pois, certamente, durante a vida, surgirão desafios apenas para o Seu Eu. E ninguém poderá vivê-los por você.

Se os desafios se depararem com um Eu que não Se conhece, já viu...

Angústias, dúvidas, medos e fuga (alienação, mecanismos ilusórios, álcool e drogas).

Já viu?

Pois saiba que o seu DNA, a sua gênese, contém tudo.

Inclusive o seu destino (compromisso com a vida).

(Amanhã, depois do mundo não ter acabado, e aproveitando pra presentar o aniversariante do dia 25, que tal você amar ao Seu Deus, acima de todas as coisas?)

Parentes Distantes

Dizem que temos, no mínimo, 5 gerações de antepassados em nosso DNA. Tanto de pai quanto de mãe.

É gente à beça.

Convivemos com a minoria. Tanto do passado quanto no presente.

Apesar de distantes, guardamos lembranças.

Beijei na boca quase a metade das minhas primas-irmãs, por parte de pai. Pudera, eram lindas, crescemos juntos, sabe como é...

Até que namorei uma delas. Dois anos.

Adolescentes, foi uma experiência sensacional. Em todos os sentidos.

Ela tinha um irmão, obviamente meu primo-irmão, que comia cebola crua como se fosse uma maçã e tomava cerveja em cima. Depois disso, conversávamos. 

Isto, sim, é prova definitiva de amizade.

Falávamos sobre tudo, geminiano que é. Gênio em exatas, lia enciclopédia como se fosse revista e era músico de ouvido. Bateria e piano. Nesta ordem.

Teimoso, negava até a morte que estivesse bêbado, tentando se manter de pé, diante de mim, enquanto seu chapéu de cowboy batia no meu, de lorde inglês, a cada minuto, numa festa à fantasia.

Festa em que estavam outros primos. Irmãos também.

Festa que fazíamos, como DJs. Mixer Quasar.

Fitas que gravávamos, de programas que criávamos, duma rádio fictícia, animando aniversários de outros primos. Todos irmãos.

Filmes que escrevíamos, com roteiros inspirados pelas músicas progressivas de Emerson, Lake and Palmer.

Fumamos pacas!

Creio que o primo-irmão-cunhado gostava que eu namorava a irmã dele. Mas, isso jamais foi consenso entre os outros primos-irmãos. 

Ela, a prima-irmã-namorada-rainha-da-festa, pela exuberância que tinha, também tinha uma irmã. Outra prima-irmã-não-beijada.

De um lado, comia todas as batatinhas fritas, no almoço, deixando nenhuma pra ninguém. De outro, era e é generosa de se doar. Inclusive espiritualmente, embora inconscientemente.

Tenho muitas lembranças dos meus primos-irmãos paternos, que foram doze, embora tenha citado apenas os três com quem mais convivi. Todas boas. De todos. 

Hoje, pelos rumos da vida e dos DNAs, somos distantes. E não sinto a falta deles.

Porque vivi o que tínhamos pra viver, nos seus tempos.

E a memória, levarei comigo.

Presença Sustenida

É obvio que existem ETs. Apenas não os vemos.

Sabemos que a luz, criatura do Big Bang, em nosso planeta, é composta por 7 frequências visíveis aos olhos terráqueos.

7 raios.

Do vermelho ao violeta, numa ordem constante e inalterável. Vide um arco-íris.

Tanto é verdade que não conseguimos ver os raios infravermelho (abaixo do vermelho) e ultravioleta (acima do violeta).

Eles são invisíveis, mas existem. Provocam câncer de pele.

Eles são invisíveis, mas afetam nosso corpo visível.

Quem pode afirmar que, em Marte, a frequência do que é visível lá é a mesma de cá?

Aliás, tem um ET aí do seu lado!! Agora!!

Alguns chamam de mentor ou guia, outros de anjo-da-guarda.

Numa frequência que você não vê, nem ouve, nem toca, nem cheira, tampouco degusta.

Mas existe.

Iluminar-se é acessá-lo.

Mais fácil cá, do que lá.


(Ilustração do livro "Essências Florais Brasileiras", de Joel Aleixo, Editora Ground.)