Marte, o planeta que materializa as características do signo de Áries, vai reger o ano de 2015.
Assim, 2015 será um ano excelente para se ter iniciativas, dar impulso a algo, promover a ação, o dinamismo, o individualismo, engatar a 1ª marcha, ter ações inéditas, romper a bolsa, para que, finalmente, o feto (novo) nasça.
Na mitologia, Marte é o Deus Romano da Guerra, equivalente a Ares, na mitologia grega, o Deus da Guerra Selvagem.
Então, podemos esperar muitas guerras em 2015. Sanguinárias. Com armas de Fogo, elemento que rege Marte e Áries. Assim como a espada, degolando, como já o fazem, explicitamente, os assassinos do Estado Islâmico.
Marte explicita o fogo da ignição, a explosão do Big Bang, a vontade de Deus no "Faça-se a Luz!" Por isso, podemos verificar explosões, tempestuosidades e rompantes de autoridades. Para o bem e para o mal. "Eu te amo!" e "eu te odeio!"
Pelo menos, a verdade será revelada. Mesmo agressivamente, é muito melhor do que a mentira velada, quieta e cínica.
Áries e seu planeta, Marte, regem a Casa 1 do Zodíaco Padrão. Assim, se Áries é "O Louco" do tarot, Marte é o primeiro passo que "O Louco" dará, em 2015.
Portanto, assistiremos a muitas ações "loucas". Em Psicopatas do Bem e do mal.
2015 é um ano para arianos. De Sol, Ascendente e Sol ou Marte na Casa 1 do Mapa Natal.
Aos que não possuem essas características, venho dizendo que, em 2015, calores, impaciências, ansiedades e volúpia estarão presentes.
E, o principal: se souberem escolher as batalhas certas, aquelas justas e que precisarão apenas da própria ação, individual, para que sejam ganhas, podem começar a briga.
E, o principal: se souberem escolher as batalhas certas, aquelas justas e que precisarão apenas da própria ação, individual, para que sejam ganhas, podem começar a briga.
A vitória é certa. Mesmo que demore.
Em 2015, os que empurram com a barriga vão se sentir empurrados. Os covardes vão perder, ficar pra trás. E, aos que buscarem a alienação, chamando-a de paz, sugiro o isolamento em uma ilha.
Em 2015, os que empurram com a barriga vão se sentir empurrados. Os covardes vão perder, ficar pra trás. E, aos que buscarem a alienação, chamando-a de paz, sugiro o isolamento em uma ilha.
Sem vulcões.