quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Júpiter em Libra

Júpiter, o maior planeta do nosso Sistema, regente do signo de Sagitário, entrou em Libra dia 9 de setembro e diante dele ficará por um ano. Depois, só em 2028.

Se Sagitário é o arquétipo das nossas ideologias, ideais e ideias, Júpiter, seu regente, canaliza a energia da vontade de exercê-las.

Libra é o signo que rege o espírito de qualquer terráqueo, o amor ao próximo, o senso de justiça e os compromissos firmados.

Depois que Júpiter entrou em Libra, Brad e Angelina se separaram, sob suspiros mundiais.

"Ué! Júpiter em Libra não deveria ser um grande impulso ao amor?", diriam muitos.

Pois bem, neste momento, no mundo, o conceito de justiça de Libra predomina. Justiça espiritual. Íntima. Profunda. Verdadeira.

Assim, os compromissos nos quais os espíritos das partes não estejam presentes, de verdade, devem se abalar. Em todas as áreas da vida, não só na conjugal. Já, o contrário... super-união. Turbinada. Com frutos e abundância, típicos de Júpiter.

Estamos na Era de Aquário, mais e mais a cada dia. Sem retorno.

Não podemos mais, como habitantes da Terra, manter compromissos superficiais, sem alma, sem satisfação espiritual, sem amor verdadeiro.

Não temos mais tempo de errar nas escolhas de quaisquer parceiros.

Chegamos em Júpiter, não podemos mais viver de gás, cultivando ilusões.

A aventura do amor universal só vai progredir na Terra, feliz e abundantemente, daqui por diante, quando os ideais forem honestos, as ideias trouxerem justiça e os espíritos estiverem em comunhão.

(Dedicado aos parceiros da OBRA)

(Imagem da NASA - Juno em Júpiter)

terça-feira, 20 de setembro de 2016

Vida Mágica



Atualmente, tenho vários clientes, homens e mulheres, que aconselho o estudo e a prática do Tarot. Principalmente, quando eles têm potencial intuitivo enferrujado ou obturado, que os prejudica nas demandas atuais da vida, além de talento inato para ajudar as pessoas, pelas palavras.

Oráculos agem na mente superior, além da razão.

A escolha do Tarot fica por conta do cliente. Algo absolutamente pessoal. É preciso que haja uma conexão, uma atração. Explico que o de 22 arcanos é mais sofisticado na interpretação, macroscópico, embora sejam menos cartas a estudar.

Atendendo a um deles, recentemente, pedi que tirasse pra mim, ao final da consulta.

A ideia era assisti-lo no ato, mesmo inseguro. Perceber a sua energia. Verificar seus bloqueios, coisas de terapeuta holístico.

Pra facilitar, uma tirada simples, três cartas, simbolizando o positivo, o negativo e a síntese. Não dei nenhuma informação, assunto, nada. Ele embaralhou, eu cortei duas vezes, ele recolheu, espalhou as cartas e eu escolhi três, uma de cada vez. São as cartas da ilustração.

Ainda que eu trabalhe com isso há mais de 22 anos, a magia que permeia a vida ainda me encanta. Talvez porque eu seja muito racional. (E me pergunto, como existem os que não acreditam?)

Estas cartas retratam, completamente, o meu momento.

Também, pudera, "as cartas não mentem jamais".

(O cliente foi muito bem. E ficou feliz.)

(Imagens do clubedotaro.com.br)


sábado, 3 de setembro de 2016

Biológicas

Descobri o que me irrita nos esquerdistas brasileiros. Eles são de humanas.

Parece não haver um ser racional, sequer. É tudo viajandão. Não tem entre eles, por exemplo, só pra ilustrar a tese, nenhum engenheiro civil.

Engenheiros civis, diante da reforma de uma casa muito destruída, sabem que não podem sair derrubando tudo o que está ruim, de qualquer forma, sem planejamento, principalmente os alicerces.

Senão, não haverá reforma, mas demolição. E demolir é fácil, qualquer picareta com outra na mão consegue. Não há necessidade de engenheiros. E isso é tão lógico e óbvio que não tem mimimi, nem discussão. Todos sabem e pronto. 

Esse é o cenário atual do sistema político brasileiro. Uma casa podre.

Os alicerces são os três poderes. Tudo podre. Chega a dar náusea. Mas, votamos em dois deles, errônea e ignorantemente, quero crer. Por isso estão lá, a maioria não nos representando e se beneficiando. Óbvio que devemos mudar isso.

Mas, mesmo assim, não podemos sair demolindo tudo. Isso seria um golpe devastador.

Contudo, começamos a reforma. Sim, os brasileiros que amam uma planilha, a lógica e um cronograma, como nunca antes na história deste país, começaram a se organizar, reunir e mobilizar, indo pras ruas e redes sociais, politicamente, em todo o país, sem destruir nada, aliás, além de algumas panelas velhas, e sem bandeira partidária.

E apesar de toda a preconceituosa arrogância da míope (visão seletiva) elite intelectualizada da esquerda de humanas.

Os legisladores podres, sempre oportunistas, pegaram carona no que queríamos (e já esperávamos, logicamente) e fizeram o impedimento da presidente fraudulenta, do partido fraudulento, do poder executivo. O primeiro alicerce a ser demolido. Por ser o maior dos três. O que pretendeu corromper e comprar os outros dois para se perpetuar no poder (com a óbvia e necessária ajuda logística de maus engenheiros civis).

Nas primeiras rachaduras daquela estrutura, (os bons) engenheiros civis perceberam os problemas, facilmente, e, com aptidão adquirida por esforço e mérito, se propuseram a reformar.

Mesmo assim, não estamos satisfeitos com esse primeiro resultado, como acreditam e repetem os esquerdistas de humanas, que não pensam com lógica, abominam a raiz quadrada (embora gostem de outras), mas adoram azedar uma maionese histericamente e fazer cena. Tudo ao mesmo tempo e de qualquer jeito.

Chatíssimos artistas do caos, atenção para o óbvio (que também é chato de ser dito): não reclamem do que ainda está ruim, pois a reforma está só no começo. E não estamos preocupados com a cor da futura fachada. Ok?

Qualquer engenheiro civil pensa assim. Inclusive os pedreiros.

Pra casa não cair, deixaremos o Temer lá, até 2018. Mais fácil e econômico. E jamais votaremos nele. Ou em espécimes semelhantes. Apenas por amostragem: macho, branco e velho. Agora, pra isso, vamos precisar de maioria. Engenheiros e miçangueiros. Ainda bem que nessa estamos juntos.

Sequência da reforma: cadeia aos legislativos e judiciários, os outros dois alicerces, em conluio com os executivos fraudulentos, já presos e a serem pegos. Via Lava Jato. Mais fácil e econômico. Os processos já estão no STF. Eles são poucos ministros. A minoria é venal. Vamos pressioná-los, cotidiana e incansavelmente, onde quer que eles estejam, mobilizando-nos novamente, e pronto. Não sou engenheiro civil, mas me parece um cronograma claro, simples e óbvio.

E, em todas as próximas eleições, votar em gente que nunca foi candidato, em nenhum poder-alicerce. Maduros apodrecem (e fedem) mais facilmente. Prefeito novo (não verde). Vereador novo. E, daqui pra frente, sempre de olho neles.

Renovação só se dá assim. Por definição. Por lógica.

Óbvio, vai levar um bom tempo pra reforma ficar pronta e a Nova Casa se tornar como queremos. Com políticos, nos três poderes, que nos representem a todos, gente de exatas e de humanas.

Lembrando sempre que todos nós moramos na atual casa em reforma. Portanto, precisamos de paciência, cuidado, mútua colaboração e foco pra acertar no cronograma das obras, de acordo com as normas eleitorais vigentes (e urnas idôneas) até que os novos legisladores as mudem, finalmente.

E sem rasgar o CREA constitucional.

(imagem de nraviamentos.com.br)