terça-feira, 2 de abril de 2013

Da Urgência à Emergência



Mesmo sendo um otimista, romântico e quixotesco, quase ingênuo, sabendo que a cidade de São Paulo será a Nova Jerusalém e que o Brasil será, realmente, o país do futuro (primeiro de abril foi ontem) e, ao mesmo tempo, assistindo por aqui aos eventos como estupros coletivos, arrastões urbanos, exaltação da mediocridade generalizada, a agonia da educação e da cultura, a ausência ou omissão de lideranças do bem, deixando livre o caminho aos párias e coligados que pilham a nação, em governos corruptos, parasitários e virulentos, disfarçando hipocritamente uma estatização branca super-capitalista, em meio a uma mídia meia-boca, que, na maioria dos casos, apenas repete o cenário acima, eu me pergunto:

Quanto esperar ainda para que a Luz bote ordem nesse caos?

Quanto esperar ainda pela justiça soberana?

Quanto esperar ainda para se fazer o que, todos sabem, deve ser feito?

Quanto esperar ainda pela verdade?

Quanto esperar ainda pelo sinal de advertência global?

Quanto esperar ainda pelo fim do apocalipse?

Tempo, tempo, tempo, tempo...

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