sábado, 2 de abril de 2016

Cândido

Hoje, Chico Xavier faria 106 anos.

Ariano inquieto e valente, apesar de cândido. Psicopata do Bem.

Único papa do Kardecismo. Alan foi o fundador da coisa. Um tipo de Jesus, onde Pedro foi o primeiro papa do cristianismo.

Brasileiro. Tivemos um papa brasileiro e nem percebemos. Humilde, portanto.

Em vida, pregou que "fora da caridade não há salvação". Fazer o bem sem alarde.

Clarividente rechaçado pela sociedade católica e parte da família, tinha na figura da mãe, antes de Emmanuel, apoio espiritual para atravessar os difíceis trajetos da sua missão. Sempre e na hora da sua morte. Ave Marias.

Humano, usava peruca, mostrando que moderada vaidade carnal não faz mal aos propósitos espirituais. 

Espírita, logicamente, pregou que o plano espiritual é uma tremenda galera que está próxima da gente. Encostada. Basta que busquemos o acesso a ela, de forma específica, para que a comunicação seja verdadeira e útil.

Ainda tem muita gente que não acredita nisso. Incrível.

Deveriam assistir ao filme e bastidores do filme Chico Xavier, do diretor Daniel Filho. Aqui, a consequência arrebatadora ao ator Nelson Xavier, que antes do papel do Chico homônimo era ateu: Nelson (Chico) Xavier. Ou, aqui: Nelson Xavier Chicando.


Ele foi mineiro, eu não, nem sei se ele torcia para o Atlético de lá, mas, assim como ele, #EuAcredito.

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