Quando perdia todas as conquistas
em triplo e ganhava filhos em dobro, não sabia, era Deus falando comigo sobre o
meu destino.
Uma menina e um menino.
Ele era esperado, ela não, chamando mais a atenção.
Mais tarde, já em outra profissão, ele me mostrou um outro Eu Abundante, um que não fui por opção.
Aos 3 anos, matava e chutava uma bola de futebol, precisamente. De canhota. Várias vezes. Pra eu acreditar. Mais uma vez, para um pai ex-boleiro, um presente de Deus.
Aos 5 anos, com ele em meus braços, meu maior teste de fé. Um que não desejo a ninguém. Um que me aproximou de Abraão.
“Quem é este homem de barba do seu lado?”
Era o Pai-de-Todos falando comigo novamente.
Um menino entre duas meninas. Talento inato para a diplomacia.
Bonito, bem-humorado, luminoso, puro. Asas nas costas.
Inteligente, criativo e amoroso.
Dos três, o que mais me solicita.
Parece que ele é um presente
permanente de Deus em minha vida.
Portanto, agradeço e espero fazer
por merecer.
“Zelas”.
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