Do latim, humus, que significa aquele que permanece na terra, que dela não se eleva, humildade afasta-se da antiga definição de baixa estatura e se aproxima da simplicidade.
Realmente, dos primórdios da nossa raça, até hoje, os homens que nascem e vivem do campo, normalmente possuem a virtude.
Podemos dizer que humilde é aquele que respeita e sabe lidar com a natureza, aceitando o seu poder.
Olhando para o mundo, e para os últimos 8% da nossa Mata Atlântica, falta humildade à humanidade.
Mas, a coisa vai mudar, senão o mundo acaba. E vamos ignorar o que disseram os Maias. Ou Sarneys.
Contudo, a geração predestinada a promover a reforma mundial, meus filhos e netos, vai precisar de muita humildade.
A humildade para aceitar a missão. E executá-la.
É esta humildade que gostaria de ressaltar.
Desde que o mundo é mundo, o coroamento dum rei, autoridade maior do estado e da nação, é uma cerimônia aberta a toda a população, celebrada por um sacerdote representante de Deus, que anuncia ao que será coroado as suas obrigações soberanas, ali juramentadas.
E o futuro rei, para receber a corôa e seu poder, ajoelha-se.
Desejo, e pretendo ajudar, que os predestinados a mudar o mundo aceitem, humildemente, a tarefa.
Em prol de todos os homens da Terra.
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