Explico "divinos": nascidos com o dom de liderar em prol da sua comunidade. Para estes, exercer esta função será o benefício próprio.
Estes nasceram (e ainda estão nascendo) amando ao Seu Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si. Logo, são naturalmente éticos. Levam uma vida mundana de forma soberana. São simples, altruístas, não desperdiçam recursos, não acumulam bens, desnecessariamente; são amorosos, muito inteligentes e, importante, não são trouxas. Conhecem e usam as próprias "sombras" de forma divina, através de uma personalidade marcante e carismática.
Eles não possuem nenhum pecado capital, tampouco são religiosos. A maioria é universalista, entende Deus como uma força natural positiva, por isso respeitam e conservam a natureza, o nosso habitat. Mesmo assim, podem ser carnívoros, podem beber álcool, até fumar, se quiserem. Enfim, são especiais disfarçados de normais. Como os números primos, na matemática.
Eu os chamo de Geração Crística.
Nossa tarefa é ajudá-los a chegar ao poder, em todas as esferas: no poder público (executivo, legislativo e judiciário), nas grandes multinacionais, nas demais empresas (públicas e privadas), nas associações de bairros, nas escolas, na família.
Para tanto, ajudei a fundar a OBRA, para monitorar estes líderes na política brasileira.
Para tanto, atendo a alguns destes líderes "divinos", na minha profissão, como Terapeuta Holístico especializado em autoconhecimento visando o existencialismo pleno.
Eles vieram a mim com demandas normais de terapia, sem saber quem eram. Apresentá-los à própria predestinação foi fundamental para a resolução dos problemas.
Chamo a todos e todas de "Capa da Forbes". Um dia, se destacarão pelo sucesso.
Um dia, ajudarão a humanizar o capital.
2020, no Brasil, estes líderes devem se destacar
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