Lua Nova em Capricórnio

Amanhã, dia 16, quase depois de amanhã, desconsiderando-se o horário de verão brasileiro, a Lua será Nova, no signo de Capricórnio.

Além das características de toda Lua Nova, citadas em vários posts deste blog, a de amanhã será especial. Como o ano de 2018.

Quem me segue no Facebook e Twitter, leu, recentemente, que "a velocidade das coisas, de 2018 em diante, será três vezes mais rápida. Para o bem e para o mal." Para toda a humanidade.

Não é pouco coisa.

Imagine-se dirigindo numa rua, em São Paulo, Capital, cheia de radares, por exemplo. De 40 para 120 km/h, a chance dum acidente aumenta muito. Por outro lado, chega-se mais rápido ao destino.

Então, do que a humanidade vai precisar, de 2018 em diante?

Foco. Atenção no caminho e na condução (comportamento, decisão, ação).

Trata-se da separação do joio e do trigo, anunciado no Evangelho de Mateus, durante o Juízo Final.

Sim, ele finalmente chegou.

Você, que não acredita nestes livros milenares, vai sentir também. Sugiro que continue a leitura.

Tudo porque Saturno, planeta regente de Capricórnio, entrou em "sua casa", após pouco mais de 29 anos. Em 2017. Um ano regido por ele. Abrindo um ciclo de 36 anos. E outro de 252. Ambos regidos por ele, o Saturnão da massa. O Senhor dos Anéis.

Estes cálculos pertencem aos Caldeus, um povo semita do século IX A.C. e está presente nos estudos da Astrologia desde então. Não se trata de "achismos".

Pois bem, Saturno, Cronos na mitologia grega, é o Senhor do Tempo.

Logo, "os tempos são chegados" chegaram. Em casa. E, em casa, somos soltos, espontâneos, orgânicos.

Assim será Saturno por muitos tempos.

A Lua Nova em Capricórnio nos pede que façamos o último plantio.

Sugere que tenhamos maturidade ao escolher as sementes.

Sementes que unam forças opostas (na Lua Nova, Sol e Lua - arquétipos masculino e feminino - estão juntos, unidos, em conjunção).

Sementes da justiça. Sementes da paz.

Sementes que nos levem à plenitude.

Em todas as áreas da vida.

Tenham juízo.

(Foto minha.)