sábado, 20 de janeiro de 2018

Liberdade x Responsabilidade

Hoje, o Sol, o doador da energia da vida, entra na Constelação de Aquário.

No ano em que a revolução aquariana começará, trazendo à Terra, após as reformas, o "Reino de Deus", segundo profecias crísticas.

Um local abundante e justo, que respeite a natureza e os indivíduos como são, pessoal e coletivamente.

Desejo de todos os bons.

A principal característica da Nova Era, ou Era de Aquário, ou "Reino de Deus", é a Liberdade.

Mas, assim como Deus é dual, composto de Luz e Escuridão, a Liberdade também tem a sua dualidade.

Responsabilidade.

E não vou falar aqui da responsabilidade óbvia; alunos estudando, adultos trabalhando, contas sendo pagas, compromissos sendo cumpridos.

Falarei da responsabilidade que leva à maturidade.

Pois, a humanidade é uma comunidade tão gigante quanto imatura.

Mais de dois mil anos se passaram e a maioria não sabe amar ao seu deus, acima de tudo e todos.

Fomos maus alunos e achamos que vamos entrar na Era de Aquário sem passar no vestibular, demonstrando que aprendemos as duas únicas lições da Era de Peixes. A primeira, acima, a segunda: ame ao próximo como a si. A única prática do que chamamos de ética.

TODOS os seres humanos, conscientes ou não, sábios ou não, que não passarem no vestibular, não vão entrar no "Reino de Deus".

Agora, pareço aquele João Batista, o original: "arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus! Endireitai as suas veredas!"

Numa frase: endireite os seus caminhos apertados (pessoais).

Noutra, trazendo à tese deste texto: tenha responsabilidade na forma como se conduz.

Porque atos responsáveis levam à maturidade, que leva à evolução, que leva, finalmente, à plenitude.

E só a plenitude nos entrega o estado de Liberdade.

Querer ser livre não bastará. Como, aliás, nenhuma teoria.

E não há nenhum atalho à Liberdade. Quem disser que há, mente. E "fora da verdade, não há salvação."

Então, aproveitemos o grande impulso anual do Sol em Aquário e nos libertemos de nossas irresponsabilidades, dos nossos atos imaturos, que nos impedem de evoluir e sermos quem somos, plenamente.

("Quem me dera, ao menos desta vez,
Explicar o que poucos conseguem entender.
Que o que aconteceu ainda está por vir,
E que o futuro não é mais como era antigamente.")


(Imagem de fortissima.com.br)








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