Júpiter, o planeta assinalado em azul claro, entra no signo de Escorpião, dia 10 do 10 às 10 e pouco, horário brasileiro.
Atravessará a constelação até novembro de 2018, quando entrará em casa, o signo de Sagitário.
Em novembro de 2018, haverá eleições gerais, no Brasil.
Plutão, planeta regente de Escorpião, que representa o poder, está no Ascendente (Casa 1) do Mapa da figura, explícito em Capricórnio, signo que rege as maiores autoridades.
Júpiter, em Escorpião, terra de Plutão, está na Casa 11, onde mora o futuro, a modernidade, as conquistas coletivas.
Júpiter representa o idealista, o sonhador, entrando no signo da verdade absoluta, onde as mentiras e ilusões não se fixam.
Júpiter é o maior planeta do Sistema Solar. Exceto o Sol, todos os outros planetas cabem dentro dele. Onde ele entra, portanto, traz expansão, abundância.
Assim sendo, sob a minha ótica, Júpiter vai expandir a faxina nos poderes brasileiros, até as eleições de 2018, para que tenhamos líderes limpos, preocupados com o futuro, engajados com ideais e ideias verdadeiras (sem hipocrisia ou demagogia), modernas e que beneficiem o coletivo, prontos para serem eleitos.
Todos os candidatos do Partido Novo, por exemplo.
Todos os candidatos do Partido Novo, por exemplo.
Fora do poder público, o mesmo deve ocorrer no privado, em grandes corporações, nos três setores e na mídia.
O mesmo nas lideranças familiares.
O mesmo no comando pessoal.
O mesmo nas lideranças familiares.
O mesmo no comando pessoal.
É o Brasil indo para o seu futuro predestinado. Em Touro.
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