sábado, 13 de setembro de 2014

Livre-Arbítrio Uma Ova!

O livre-arbítrio não existe.

Se existisse, não haveria planejamento, nem arrependimento e viveríamos no caos.

Explico: o sujeito acha que tem o "livre"-arbítrio, toma qualquer atitude, mas, cedo ou tarde, ele perceberá, claramente, se acertou ou errou naquele arbítrio. Se estiver satisfeito com os resultados, ao próximo como a si mesmo, ele arbitrou corretamente. Se estiver arrependido, aquele arbítrio foi errado, mesmo tomado inconscientemente. E o sujeito vai querer corrigi-lo. Logo, o arbítrio inicial não era livre, mas equivocado.

A tese é para grandes decisões. Casar, mudar de profissão, atravessar o semáforo no amarelo, tomar mais uma, ser mãe ou pai, investir tudo, votar, matar e desmatar, pensar e falar coisas importantes.

Se o seu destino é chegar ao Rio de Janeiro, você tem o livre arbítrio de escolher se vai de carro, de avião, sozinho, acompanhado, de dia ou de noite, vestido ou nu. Mas, da Guanabara você não vai escapar. Nem de ambulância.

Se você não acredita em destino deve acreditar em livre arbítrio, então, tudo bem... Obrigado pela leitura.

Não! Absolutamente não é qualquer escolha que podemos fazer!

Se assim fosse, para todos, viveríamos no caos. Se houvesse vida.

É preciso que haja profundidade interna antes de atitudes externas.

Dito de outra forma, o espírito precisa estar presente nas tomadas de decisões.

Chance zero de erro.

Arbítrio certo.

(E folga ao seu anjo da guarda...)

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