Em época de futebol global e conectado, ao vivo, as diferenças se acirram. De todos os níveis.
Ocorre que há diferenças.
Orgânicas. Naturais. Nem deveriam ser discutidas...
Explico.
A pele humana.
Revestimento externo do corpo de todos nós. Maior e mais pesado órgão do corpo de todos nós. Ironicamente, nela percebemos o nosso sentido mais sutil.
A pele é uma só e todos temos.
Mas, a pele do calcanhar é igual a pele do rosto?
Gasta-se o mesmo dinheiro em cremes para todas as peles?
Por que, então, devemos achar que todas as peles são iguais?
O desafio da convivência orgânica está em aceitarmos a pele que somos.
A do calcanhar não deve invejar a do rosto. Tampouco a segunda deve menosprezar a primeira. Elas têm funções diferentes. Apenas isso. Câncer, em qualquer parte da pele, mata igualmente.
Tenhamos mais consciência e aceitação de quem somos e nossas funções.
Teremos a paz.
Arrepiou?
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