É assim que considero, há muito tempo, a sigla DNA.
Pois, mesmo clonado, o meu Novo Eu vai ter as experiências dele, cujas sensações serão só dele, guardadas (ou não) na memória dele.
O que eu sinto quando tomo uma xícara de café será quanticamente diferente da sensação que ele sentirá.
Portanto, ele jamais contará a minha história.
Essa qualidade sagrada que nos é dada, a individualidade, exclusiva do ser humano, convida cada um a se conhecer profundamente.
Plenamente.
Plenamente.
Pois, certamente, durante a vida, surgirão desafios apenas para o Seu Eu. E ninguém poderá vivê-los por você.
Se os desafios se depararem com um Eu que não Se conhece, já viu...
Angústias, dúvidas, medos e fuga (alienação, mecanismos ilusórios, álcool e drogas).
Já viu?
Pois saiba que o seu DNA, a sua gênese, contém tudo.
Inclusive o seu destino (compromisso com a vida).
(Amanhã, depois do mundo não ter acabado, e aproveitando pra presentar o aniversariante do dia 25, que tal você amar ao Seu Deus, acima de todas as coisas?)
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