domingo, 1 de julho de 2012

Chico X

Ontem, 30 de junho, na TV, assisti a programas que falaram dos 20 anos da primeira medalha de ouro olímpica conquistada por uma equipe brasileira, a de vôlei masculino de quadra, comandada por José Roberto Guimarães. Obrigado a ele, Maurício e cia.

Outros programas lembraram os 10 anos do penta-campeonato mundial de futebol. Obrigado, Felipão e Ronaldão, por aqueles dias.

E, salvo engano, nenhum programa dedicado aos 10 anos sem Chico Xavier, que previu a sua morte quando o povo brasileiro estivesse feliz. (Muitos achavam que não morreria jamais...)

Tudo bem que o cara foi o único Papa do Kardecismo, depois de Alan, um amoroso médium espírita brasileiro, que pregava a humildade mediante o amor e a fraternidade, embora usasse peruca, pois todos somos de carne e ninguém é de ferro.


Pois bem, este post vai pra ele.

Um Psicopata do Bem, que tinha clarividência e obediência à sua predestinação.

Que sofreu todo o jugo familiar e social pra ser quem ele era, graças à fé e ao amor.

Que não recebeu um tostão pela obra psicografada, 458 publicações, com mais de 45 milhões de unidades vendidas, até 2010.

Tudo para que déssemos tanto valor ao lado espiritual quanto damos pro carnal.

Tudo para que soubéssemos que o nosso espírito - e seus irmãos - estão próximos de nós.

Encostados.

Obrigado, senhor do destino, por Chico ter nascido, vivido e morrido no Brasil.

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