O hábito pessoal e profissional de olhar os comportamentos humanos sob ótica elevada, a fim de perceber melhor o todo das questões, trouxe-me, recentemente, uma tese positiva sobre os grandes conflitos atuais, negativos, relacionados ao que estão chamando de "cultura de gênero".
O tema é bom, oportuno, necessário. Precisava ser percebido com clareza, por todos, e veio pra ficar. Mas, o equívoco dos discursos e posturas maniqueístas jamais levará a um acordo. É "feminazi" dum lado, "machivista" de outro, homos x héteros, em discussões sem fim. Enfim...
A tese:
O desafio das pessoas estarem enfrentando, na marra, seus opostos, o gênero, no caso, trata-se de um convite à plenitude.
Explico:
Se eu, como homem, estou sendo desafiado, na marra, a ouvir as reclamações das mulheres, mesmo que eu não me encaixe nelas, QUANDO EU PARAR DE BRIGAR COM ALGO OPOSTO A MIM E ME APROXIMAR DELE, vou acabar entrando ou me aprofundando mais no universo feminino, conhecendo-o mais, compreendendo-o mais, respeitando-o mais e, naturalmente, trazendo-o mais a mim, adaptando-o às minhas escolhas e decisões, manifestando-o de uma forma masculina.
Como não há nada além dos universos feminino e masculino na criação do universo, eu me sentirei pleno. Completo. Único. Em paz.
E vice-versa, se a mulher tiver a mesma postura, diante do universo masculino, manifestando-o de uma forma feminina.
Gradativamente, haverá natural equilíbrio de forças opostas e o restabelecimento de relacionamentos mais sólidos e duradouros. A atração magnética entre opostos garante.
Vamos tentar?
O resultado pode ser genial.
(imagem de toysforce.com)
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