terça-feira, 20 de setembro de 2016

Vida Mágica



Atualmente, tenho vários clientes, homens e mulheres, que aconselho o estudo e a prática do Tarot. Principalmente, quando eles têm potencial intuitivo enferrujado ou obturado, que os prejudica nas demandas atuais da vida, além de talento inato para ajudar as pessoas, pelas palavras.

Oráculos agem na mente superior, além da razão.

A escolha do Tarot fica por conta do cliente. Algo absolutamente pessoal. É preciso que haja uma conexão, uma atração. Explico que o de 22 arcanos é mais sofisticado na interpretação, macroscópico, embora sejam menos cartas a estudar.

Atendendo a um deles, recentemente, pedi que tirasse pra mim, ao final da consulta.

A ideia era assisti-lo no ato, mesmo inseguro. Perceber a sua energia. Verificar seus bloqueios, coisas de terapeuta holístico.

Pra facilitar, uma tirada simples, três cartas, simbolizando o positivo, o negativo e a síntese. Não dei nenhuma informação, assunto, nada. Ele embaralhou, eu cortei duas vezes, ele recolheu, espalhou as cartas e eu escolhi três, uma de cada vez. São as cartas da ilustração.

Ainda que eu trabalhe com isso há mais de 22 anos, a magia que permeia a vida ainda me encanta. Talvez porque eu seja muito racional. (E me pergunto, como existem os que não acreditam?)

Estas cartas retratam, completamente, o meu momento.

Também, pudera, "as cartas não mentem jamais".

(O cliente foi muito bem. E ficou feliz.)

(Imagens do clubedotaro.com.br)


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